Fitoterapia
Desde tempos remotos que o homem recorre ao mundo vegetal para elaborar “receitas milagrosas” para curar os mais diversos males. À falta de outras soluções, as civilizações foram aperfeiçoando o uso de plantas para confeccionar medicamentos 100% naturais, uma prática que entretanto a ciência ajudou a aperfeiçoar.
A fitoterapia é…
O termo “fitoterapia” resulta da junção das palavras gregas “Phythón” (planta) e “Therapeía” (terapia) e, enquanto parte integrante da Medicina Chinesa, estuda as plantas medicinais e as suas aplicações no tratamento de problemas de saúde. Uma alternativa natural aos medicamentos químicos, a fitoterapia pode ser utilizada isoladamente ou em conjunto com os medicamentos convencionais para prevenir e combater inúmeras doenças comuns, desde a fadiga, obesidade e inflamações, às perturbações respiratórias, cardiovasculares, gastrointestinais, urinárias e nervosas, entre muitas outras. As propriedades terapêuticas das plantas medicinais restauram o equilíbrio do organismo, proporcionando o funcionamento pleno do sistema imunológico, sem correr, na maior parte das vezes, o risco de sentir efeitos secundários.
A história das plantas
O termo “fitoterapia” resulta da junção das palavras gregas “Phythón” (planta) e “Therapeía” (terapia) e, enquanto parte integrante da Medicina Chinesa, estuda as plantas medicinais e as suas aplicações no tratamento de problemas de saúde. Uma alternativa natural aos medicamentos químicos, a fitoterapia pode ser utilizada isoladamente ou em conjunto com os medicamentos convencionais para prevenir e combater inúmeras doenças comuns, desde a fadiga, obesidade e inflamações, às perturbações respiratórias, cardiovasculares, gastrointestinais, urinárias e nervosas, entre muitas outras. As propriedades terapêuticas das plantas medicinais restauram o equilíbrio do organismo, proporcionando o funcionamento pleno do sistema imunológico, sem correr, na maior parte das vezes, o risco de sentir efeitos secundários.
Considerada a forma de medicina mais antiga da civilização humana, existem registos do ano 2500 a.C. sobre a utilização de plantas medicinais na China e, em 2800 a.C., foi escrito o primeiro livro com referências a fórmulas de fitoterapia, o célebre “Nei Jing”. Está documentado que todos os povos da Antiguidade – gregos, romanos, persas, egípcios, etc. – utilizaram as plantas, os produtos de origem mineral e animal, como base da sua medicina. A partir do século XX, deu-se o boom da indústria farmacêutica e o desenvolvimento dos medicamentos químicos, mas, e ao contrário do que se possa pensar, as plantas não foram postas de parte.
Até essa altura, os herbalistas, os médicos e os farmacêuticos trabalhavam em conjunto no estudo das plantas e das suas capacidades curativas. Esse trabalho de pesquisa continuou em duas frentes: a medicina tradicional, agora apoiada pelo setor farmacêutico, não descurou o poder das plantas, até porque aproximadamente 85% dos medicamentos utilizados nos dias que correm, são derivados dos princípios activos das plantas. Por outro lado, os herbalistas prosseguiram com a análise química das plantas, o que lhes conferiu um forte argumento que não detinham até então: a base científica.
Seguiram-se anos de investigação não só sobre as plantas, mas também sobre as vitaminas, os minerais e os alimentos, mas mais importante do que isso, foi o estudo sobre a forma como estas riquezas naturais influenciavam ou não o corpo humano. Deve-se o termo “fitoterapia” ao médico francês, Henri Leclerc, que depois de inúmeras experiências com plantas durante a década de 50, reuniu os resultados na obra “Sumário de Fitoterapia”.
Hoje, a fitoterapia é a aplicação da ciência moderna (estando sujeita a testes e controles científicos) à medicina herbal, ou seja, para além de identificar os componentes ativos de cada planta, explica a maneira como as plantas medicinais atuam no corpo humano.
A fitoterapia hoje
A fitoterapia recorre aos princípios activos das plantas para prevenir e tratar doenças, reforçando assim, as defesas naturais do organismo. Popularmente conhecidos como “medicamentos de saúde”, são apresentados de diversas maneiras: chá, ampolas, comprimidos, cápsulas, drágeas, óleos essenciais, tinturas, bem como cremes e pomadas para uso externo. O sucesso dos medicamentos confeccionados exclusivamente com plantas reside, obviamente, na sua composição o que implica, por sua vez, uma extracção cuidadosa a partir das próprias plantas
O fitoterapeuta orienta…
Regra geral, não existem efeitos secundários na utilização de medicamentos de fitoterapia, no entanto, aconselha-se sempre uma consulta com um fitoterapeuta credenciado, principalmente no caso de mulheres grávidas e a amamentar. Uma opção saudável e natural que, administrada nas doses corretas, atua profundamente e estimula as defesas naturais do organismo, sem o prejudicar, revelando resultados eficazes e duradouros. Recomenda-se ainda a sua utilização em conjunto com medicamentos tradicionais, depois de conversado com o seu terapeuta.